O JORNAL E, será apresentado publicamente, amanhã, dia 24 de Abril, pelas 11 horas, na Casa de Estremoz.
Estremoz dispôs até agora de dois jornais, o JORNAL ECOS e o velhinho BRADOS DO ALENTEJO, fundado por Marques Crespo e dirigido por Inácio Grazina.
Estremoz dispôs até agora de dois jornais, o JORNAL ECOS e o velhinho BRADOS DO ALENTEJO, fundado por Marques Crespo e dirigido por Inácio Grazina.
Estremoz passa agora a dispor de 3 jornais. Para um concelho como o nosso, é obra!
2 comentários:
Boas tardes Professor Hernâni,
foi com alguma estranheza e até mesmo incredulidade que vi o post que colocou recentemente.
Para quem anteriormente referiu que este espaço na blogoesfera serviria para falar sobre Estremoz, aceitando apenas comentários identificados, não querendo deixar cair este espaço na banalidade da difamação e da maledicência de outros blogseste, o seu post foi um autêntico tiro no pé, levantando suspeitas sobre algo que ainda nem a luz do dia viu...
Lamentavelmente tenho que informá-lo que nenhum dos nomes que refere no post fazem parte da estrutura do jornal E.
Posso mesmo adiantar-lhe alguns dos nomes que compõem os órgãos sociais da Oficina das Notícias, associação proprietária do Jornal E, para que fique devidamente esclarecido: Jorge Serrote, Ivone Carapeto, António José Garcia, Hugo Cortes, José Lameiras, Nelson Gato, eu mesmo, entre outros...
Lamentavelmente o seu palpite falhou.
Outra questão: Para que haja algum projecto inovador na nossa cidade, abrangente, apartidário, sem cores clubísticas, é preciso haver desentendimentos???
Sem outro assunto, despeço-me atenciosamente
Pedro Soeiro
Pedro:
Não houve qualquer palpite da minha parte, nem pretendi levantar suspeições, pois não é o meu género. Ter-me-ão dado informações erradas, o que lamento. Porque mas deram é que não sei. Entretanto, alguém me chamou a atenção. Eu estava a andar de automóvel. Pouco passava das 5 quando acedi a um computador e eliminei as incorrecções. Procurando eu pontes entre as pessoas, a última coisa que quereria era arranjar conflitos com alguém.
Talvez eu tenha sido vítima de uma campanha de contra-informação. Estou certo que o fui. Terei de ser mais cuidadoso futuramente.
Desejo o maior êxito ao jornal e à sua equipa, com a qual espero de resto cooperar, como faço sempre que mo solicitam.
Fica pois esclarecido o que se passou.
Um abraço:
Hernâni
Enviar um comentário