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Assistimos a mais uma afirmação estrondosa de Sócrates no último debate parlamentar, ao afirmar, com um ar compungido e quase com uma lágrima ao canto do olho, que era com uma dor de alma que apresentava este orçamento de Estado para 2011.
Não fora já o conhecer e poderia dizer que tinha ficado estupefacto com o que vi e ouvi, mas não, não fiquei e também não fiquei surpreendido com o seu comportamento, a que já estamos habituados.
O desplante, a desfaçatez, o descaramento, não têm limites quando se trata de Sócrates justificar o injustificável perante a Assembleia da República e perante o país, qual calimero apanhado na voragem da crise internacional.
Afirma Sócrates que lhe dói a alma por apresentar um brutal aumento de impostos para que todos nós paguemos as asneiras que andou fazendo durante 6 anos! É impagável.
Devia doer-lhe a alma por apresentar um orçamento de Estado que representa a sua total incapacidade governativa e o despautério de gastos que foram feitos ao longo de 6 anos; mas não, quanto a estas questões fundamentais não lhe dói a alma.
Não lhe doeu a alma quando a despesa do Estado, só este ano, em 3 meses, aumentou 2.800 milhões de euros, quando se tinha obrigado a reduzi-la em 1.000 milhões.
Não lhe doeu a alma que as parcerias publico-privadas tenham tido uma derrapagem de 50%, isto é, ficaram 50% mais caras do que previsto.
Não lhe doeu a alma quando o Estado foi contratando cada vez mais pessoas para cargos de confiança política, que se passeiam pelos corredores, quais biblots, sem nada fazer.
Não lhe dói a alma dizer que vai extinguir entidades públicas que já estão extintas.
Não lhe dói a alma contratar para si 12 motoristas!
Não lhe dói a alma ter levado o país à ruína por o Estado gastar mais do que tem e deve, obrigando depois os portugueses a pagar com impostos os seus desvarios e desmandos.
Não lhe dói a alma haver 600 mil desempregados, com a maior parte dos quais a já não receber subsídio de desemprego.
Não lhe dói a alma que a maior parte das empresas portuguesas tenham fechado.
Não lhe dói a alma acabar com a agricultura.
Se lhe doesse a alma já se tinha ido embora há muito tempo, deixando-nos sossegados e com menos problemas para resolver do que temos agora, com o que andou a fazer durante 6 anos.
Se verdadeiramente lhe doesse a alma, Sócrates tinha apresentado outro orçamento, pelo qual diminuía a despesa do Estado sem ter que aumentar impostos, mas, se assim fosse, doer-lhe-ia a alma por ver partir todos os amigos que foi nomeando para os vários cargos políticos.
Mas como a Sócrates lhe dói verdadeiramente a alma por ver aqueles que nomeou no desemprego, porque não terão para onde ir se saírem, preferiu sujeitar quem não conhece, os portugueses, a um brutal aumento de impostos que vai acabar com o pouco que restou.
Dói-lhe a alma não poder gastar o que quer nas coisas mais inconcebíveis como o TGV, nas auto-estradas onde não circula ninguém ou no novo aeroporto, porque estas é que são obras importantes e não o facto de o país não produzir; produzir para Sócrates é só nas despesas.
Não dói a alma a Sócrates acabar com Portugal!
Não fora já o conhecer e poderia dizer que tinha ficado estupefacto com o que vi e ouvi, mas não, não fiquei e também não fiquei surpreendido com o seu comportamento, a que já estamos habituados.
O desplante, a desfaçatez, o descaramento, não têm limites quando se trata de Sócrates justificar o injustificável perante a Assembleia da República e perante o país, qual calimero apanhado na voragem da crise internacional.
Afirma Sócrates que lhe dói a alma por apresentar um brutal aumento de impostos para que todos nós paguemos as asneiras que andou fazendo durante 6 anos! É impagável.
Devia doer-lhe a alma por apresentar um orçamento de Estado que representa a sua total incapacidade governativa e o despautério de gastos que foram feitos ao longo de 6 anos; mas não, quanto a estas questões fundamentais não lhe dói a alma.
Não lhe doeu a alma quando a despesa do Estado, só este ano, em 3 meses, aumentou 2.800 milhões de euros, quando se tinha obrigado a reduzi-la em 1.000 milhões.
Não lhe doeu a alma que as parcerias publico-privadas tenham tido uma derrapagem de 50%, isto é, ficaram 50% mais caras do que previsto.
Não lhe doeu a alma quando o Estado foi contratando cada vez mais pessoas para cargos de confiança política, que se passeiam pelos corredores, quais biblots, sem nada fazer.
Não lhe dói a alma dizer que vai extinguir entidades públicas que já estão extintas.
Não lhe dói a alma contratar para si 12 motoristas!
Não lhe dói a alma ter levado o país à ruína por o Estado gastar mais do que tem e deve, obrigando depois os portugueses a pagar com impostos os seus desvarios e desmandos.
Não lhe dói a alma haver 600 mil desempregados, com a maior parte dos quais a já não receber subsídio de desemprego.
Não lhe dói a alma que a maior parte das empresas portuguesas tenham fechado.
Não lhe dói a alma acabar com a agricultura.
Se lhe doesse a alma já se tinha ido embora há muito tempo, deixando-nos sossegados e com menos problemas para resolver do que temos agora, com o que andou a fazer durante 6 anos.
Se verdadeiramente lhe doesse a alma, Sócrates tinha apresentado outro orçamento, pelo qual diminuía a despesa do Estado sem ter que aumentar impostos, mas, se assim fosse, doer-lhe-ia a alma por ver partir todos os amigos que foi nomeando para os vários cargos políticos.
Mas como a Sócrates lhe dói verdadeiramente a alma por ver aqueles que nomeou no desemprego, porque não terão para onde ir se saírem, preferiu sujeitar quem não conhece, os portugueses, a um brutal aumento de impostos que vai acabar com o pouco que restou.
Dói-lhe a alma não poder gastar o que quer nas coisas mais inconcebíveis como o TGV, nas auto-estradas onde não circula ninguém ou no novo aeroporto, porque estas é que são obras importantes e não o facto de o país não produzir; produzir para Sócrates é só nas despesas.
Não dói a alma a Sócrates acabar com Portugal!
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