Pego na última frase do último post proferida por João Carlos Chouriço para escrever o próximo: "Não será possível que subsistam três jornais [em Estremoz] e algum irá ficar pelo caminho!".
Não é novidade para ninguém que a imprensa escrita, tanto a nível nacional como local, está a passar por grandes dificuldades. A informação chega muito facilmente às pessoas de outras formas, blogues sites, etc., e também se está a perder o hábito de leitura, principalmente nas camadas mais jovens.
Vejamos, por exemplo, o caso do jornal "Distrito de Portalegre" que "faleceu" recentemente após 126 anos de existência e muita história.
Em Estremoz, e com o regresso do "Ecos" no próximo dia 21 de Maio, passarão a existir três jornais e todos os intervenientes destas publicações parecem concordar que não há espaço na cidade para todos subsistirem.
Esta é também a minha opinião. Infelizmente, não temos mercado publicitário, assinantes ou, inclusivamente, leitores para três jornais.
É claro que qualquer pessoa poderá adquirir os três nas bancas porque não são quatro ou cinco euros mensais que irão fazer "mossa" no orçamento, mas, como todos sabem, os órgãos de comunicação social vivem, essencialmente, da publicidade.
Se numa situação normal este aspecto já seria problemático, a situação agrava-se quando as autarquias (que deviam "puxar" pelos interesses de instituições e empresas locais), não publicitam os seus eventos nos jornais da "terra" e procuram outras publicações, até com tabelas de publicidade mais elevadas, para fazer esta divulgação. Gastam mais dinheiro, mas terão mais retorno????
De todas as formas, não poderemos ser considerados como rivais ou "concorrentes", como se diz habitualmente, ou entrar em brigas que só nos acabarão por prejudicar a todos!
Como disse João Carlos Chouriço, a concorrência desenfreada e sem sentido poderá levar a que "se obtenham 400 euros de publicidade" e, assim, que as receitas não cubram as despesas.
Estou, inclusivamente, disponível para colaborar com o “E” e com o “Ecos”, à semelhança do que já acontece com o “Fonte Nova” e “Alto Alentejo”, de Portalegre, “Linhas de Elvas” e “Diário do Sul”, Évora.
De todas as formas, E FALO EM MEU NOME, o Brados do Alentejo não se vai deixar adormecer à "sombra dos seus 80 anos de história" e continuaremos a levar às pessoas a informação fiel e fidedigna a que já se habituaram. Não mudaremos a nosso modo de actuar porque somos "do Brados", mas não somos "dobrados!".
Não é novidade para ninguém que a imprensa escrita, tanto a nível nacional como local, está a passar por grandes dificuldades. A informação chega muito facilmente às pessoas de outras formas, blogues sites, etc., e também se está a perder o hábito de leitura, principalmente nas camadas mais jovens.
Vejamos, por exemplo, o caso do jornal "Distrito de Portalegre" que "faleceu" recentemente após 126 anos de existência e muita história.
Em Estremoz, e com o regresso do "Ecos" no próximo dia 21 de Maio, passarão a existir três jornais e todos os intervenientes destas publicações parecem concordar que não há espaço na cidade para todos subsistirem.
Esta é também a minha opinião. Infelizmente, não temos mercado publicitário, assinantes ou, inclusivamente, leitores para três jornais.
É claro que qualquer pessoa poderá adquirir os três nas bancas porque não são quatro ou cinco euros mensais que irão fazer "mossa" no orçamento, mas, como todos sabem, os órgãos de comunicação social vivem, essencialmente, da publicidade.
Se numa situação normal este aspecto já seria problemático, a situação agrava-se quando as autarquias (que deviam "puxar" pelos interesses de instituições e empresas locais), não publicitam os seus eventos nos jornais da "terra" e procuram outras publicações, até com tabelas de publicidade mais elevadas, para fazer esta divulgação. Gastam mais dinheiro, mas terão mais retorno????
De todas as formas, não poderemos ser considerados como rivais ou "concorrentes", como se diz habitualmente, ou entrar em brigas que só nos acabarão por prejudicar a todos!
Como disse João Carlos Chouriço, a concorrência desenfreada e sem sentido poderá levar a que "se obtenham 400 euros de publicidade" e, assim, que as receitas não cubram as despesas.
Estou, inclusivamente, disponível para colaborar com o “E” e com o “Ecos”, à semelhança do que já acontece com o “Fonte Nova” e “Alto Alentejo”, de Portalegre, “Linhas de Elvas” e “Diário do Sul”, Évora.
De todas as formas, E FALO EM MEU NOME, o Brados do Alentejo não se vai deixar adormecer à "sombra dos seus 80 anos de história" e continuaremos a levar às pessoas a informação fiel e fidedigna a que já se habituaram. Não mudaremos a nosso modo de actuar porque somos "do Brados", mas não somos "dobrados!".
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