O corredor do poder da passada quinta-feira foi elucidativo sobre o que querem e pensam o PCP e o BE relativamente às opções económicas do país, esquecendo-se que já não estamos no verão quente de 75 e que o 25 de Novembro nos devolveu a liberdade entretanto perdida.
A discussão sobre a distribuição antecipada de lucros das empresas privadas, face a uma vergonhosa proposta do PCP, típica dos regimes socialistas ditatoriais, aplaudida pelo BE, demonstra o total desfasamento relativamente ao Estado de Direito Democrático destes dois partidos e as suas reais intenções.
Aos saltinhos e aos pulinhos, todos encarniçados, PCP e BE apregoaram a imoralidade das empresas que decidiram distribuir lucros antecipados, de acordo com a lei, porque estavam a roubar o Estado. É verdade, pasme-se!
Mas, pior do que isto é entenderem que o Estado tem o direito de alterar a seu belo prazer as regras do jogo, conforme os seus interesses pessoais para se alimentar do dinheiro dos privados, tendo estes a obrigação servil de cumprir cegamente.
Este comportamento, típico dos regimes socialistas ditatoriais, que o PCP e o BE pretendem aplicar a Portugal, tem como fundamento o facto de o Estado ser o princípio e o fim de tudo e nada mais interessa a não ser a satisfação dos interesses e da gula do Estado, para o qual todos têm que trabalhar e pagar, sem piar.
Felizmente não vigora em Portugal um regime socialista ditatorial e, felizmente que o PCP e o BE não são nem nunca serão governo.
Para o PCP e para o BE não interessa se o Estado gastou demais e mal e se devia gastar menos e bem, ou se é o culpado pela situação em que nos encontramos. O que interessa ao PCP e ao BE é que o Estado tem que ser alimentado à custa dos outros.
Para o PCP e para o BE o Estado em vez de servir tem que ser servido, tudo sendo permitido, ao Estado, claro, para atingir esse fim.
Não lhes interessa saber, ao PCP e ao BE, se o Estado viola a lei e os mais elementares princípios de direito democrático, porque isso é coisa que não existe para o Estado, que está acima de tudo e da lei.
Para o PCP e para o BE não é imoral propor a aprovação de leis que violem os mais elementares princípios de direito democrático e que essa alteração prejudique o sector privado, desde que sirva os seus interesses.
Para o PCP e para o BE não é imoral nem ilegal propor uma lei retroactiva dirigida a uma determinada empresa ou a um conjunto determinado de empresas que agiram segundo a lei vigente, para lhes sacar o dinheiro.
Imoral para o PCP e para o BE é as empresas agirem de acordo com a lei e decidirem de forma independente, sem autorização e dependência do Estado, decidindo segundo os seus interesses e não segundo os interesses do Estado.
A excitação era tanta que, quando confrontados com o óbvio ficaram sem reacção e, quando Nuno Melo perguntou a João Oliveira porque é que não entregavam os lucros da festa do Avante ao Estado para o ajudar, irritou-se, dizendo que não era a mesma coisa!?!?! No que foi logo aplaudido pelo BE. Surreal, não é?
Assim que se toca nos seus benefícios e mordomias, parece que se lhes espetam alfinetes, porque se consideram intocáveis.
A discussão sobre a distribuição antecipada de lucros das empresas privadas, face a uma vergonhosa proposta do PCP, típica dos regimes socialistas ditatoriais, aplaudida pelo BE, demonstra o total desfasamento relativamente ao Estado de Direito Democrático destes dois partidos e as suas reais intenções.
Aos saltinhos e aos pulinhos, todos encarniçados, PCP e BE apregoaram a imoralidade das empresas que decidiram distribuir lucros antecipados, de acordo com a lei, porque estavam a roubar o Estado. É verdade, pasme-se!
Mas, pior do que isto é entenderem que o Estado tem o direito de alterar a seu belo prazer as regras do jogo, conforme os seus interesses pessoais para se alimentar do dinheiro dos privados, tendo estes a obrigação servil de cumprir cegamente.
Este comportamento, típico dos regimes socialistas ditatoriais, que o PCP e o BE pretendem aplicar a Portugal, tem como fundamento o facto de o Estado ser o princípio e o fim de tudo e nada mais interessa a não ser a satisfação dos interesses e da gula do Estado, para o qual todos têm que trabalhar e pagar, sem piar.
Felizmente não vigora em Portugal um regime socialista ditatorial e, felizmente que o PCP e o BE não são nem nunca serão governo.
Para o PCP e para o BE não interessa se o Estado gastou demais e mal e se devia gastar menos e bem, ou se é o culpado pela situação em que nos encontramos. O que interessa ao PCP e ao BE é que o Estado tem que ser alimentado à custa dos outros.
Para o PCP e para o BE o Estado em vez de servir tem que ser servido, tudo sendo permitido, ao Estado, claro, para atingir esse fim.
Não lhes interessa saber, ao PCP e ao BE, se o Estado viola a lei e os mais elementares princípios de direito democrático, porque isso é coisa que não existe para o Estado, que está acima de tudo e da lei.
Para o PCP e para o BE não é imoral propor a aprovação de leis que violem os mais elementares princípios de direito democrático e que essa alteração prejudique o sector privado, desde que sirva os seus interesses.
Para o PCP e para o BE não é imoral nem ilegal propor uma lei retroactiva dirigida a uma determinada empresa ou a um conjunto determinado de empresas que agiram segundo a lei vigente, para lhes sacar o dinheiro.
Imoral para o PCP e para o BE é as empresas agirem de acordo com a lei e decidirem de forma independente, sem autorização e dependência do Estado, decidindo segundo os seus interesses e não segundo os interesses do Estado.
A excitação era tanta que, quando confrontados com o óbvio ficaram sem reacção e, quando Nuno Melo perguntou a João Oliveira porque é que não entregavam os lucros da festa do Avante ao Estado para o ajudar, irritou-se, dizendo que não era a mesma coisa!?!?! No que foi logo aplaudido pelo BE. Surreal, não é?
Assim que se toca nos seus benefícios e mordomias, parece que se lhes espetam alfinetes, porque se consideram intocáveis.
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Luís Assis
Publicado também na edição nº 750 do Jornal Brados do Alentejo
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