A estrada que liga Estremoz a Sousel, EN 245, pode considerar-se a estrada esquecida ou a vergonha de todos, poder local e central, pelo estado que apresenta há já vários anos, em parte do troço Estremoz/Sousel.
A mesma estrada, EN 245, após Sousel nem parece a mesma, nem parece ser a continuação da mesma estrada, tal é a diferença que apresenta, mas o mesmo se pode dizer do troço de Estremoz ao cruzamento de Santa Vitória do Ameixial.
Até Santa Vitória do Ameixial a estrada foi objecto de recuperação e alargamento, mas, repentinamente e vá-se lá saber porquê, ali ao virar da curva (no verdadeiro sentido da palavra), eis que a mesma estrada passa a ser um caminho de cabras autêntico, estreitinho, cheio de buracos e remendos sobre remendos de alcatrão, curvas mal desenhadas, onde não passam em sentidos opostos duas viaturas pesadas.
É exactamente o troço que atravessa a serra de Sousel que se nos apresenta pela frente neste estado deplorável de conservação e de falta de modernização, tornando-a perigosa para quem nela circula, parecendo que se trata de uma estrada do lá vai um, quando há muita auto-estrada com menos movimento que a velhinha EN 245.
E menos se percebe porque é que no mandato do anterior executivo camarário nada se fez, tendo em conta que o partido político no poder era o mesmo! Foi mais um momento desperdiçado para se aproveitar para pressionar o governo central e as Estradas de Portugal a resolverem o assunto.
Parece que é uma estrada sem importância nenhuma, mas é importante, pois faz a ligação entre o concelho de Estremoz e Sousel no mais curto trajecto e é a ligação mais próxima que Sousel tem da auto-estrada A6, com saída a escassos metros da EN 245.
Tal significa que a sua localização estratégica é fundamental para o desenvolvimento de Sousel. Mas não se pense que só Sousel beneficiaria da recuperação deste troço da EN 245, porque Estremoz também beneficiaria, tendo em conta que a maior parte dos residentes de Sousel faz a sua vida em Estremoz.
Seria, por isso, um claro exemplo de melhoria de vida para todos, para além de ser da mais elementar justiça que este troço fosse recuperado, à semelhança de todo o restante percurso, que já foi alvo de recuperação e beneficiação.
Mas pode pensar-se que estou a falar de alguma barbaridade de quilómetros, mas não, estou a falar de cerca de 4 quilómetros que necessitam das referidas obras.
Esquecida há anos e preterida em relação às demais estradas, a EN 245 merece a atenção do executivo camarário e do poder central, mais concretamente, das Estradas de Portugal, por se tratar e uma estrada nacional.
Será bom e importante que o actual executivo diligencie para que este pequeno troço da EN 245 seja recuperado, reabilitado e beneficiado, à semelhança do que já aconteceu na parte restante do seu percurso, pois é uma obra importante que urge realizar.
Será que Estremoz não percebe, ou não quer perceber que más ligações desviam os potenciais consumidores para os concelhos vizinhos? Perde Estremoz e perde o comércio estremocense.
Há pois que pressionar as Estradas de Portugal para realizar a obra.
Pior que esquecida é cair no esquecimento!
A mesma estrada, EN 245, após Sousel nem parece a mesma, nem parece ser a continuação da mesma estrada, tal é a diferença que apresenta, mas o mesmo se pode dizer do troço de Estremoz ao cruzamento de Santa Vitória do Ameixial.
Até Santa Vitória do Ameixial a estrada foi objecto de recuperação e alargamento, mas, repentinamente e vá-se lá saber porquê, ali ao virar da curva (no verdadeiro sentido da palavra), eis que a mesma estrada passa a ser um caminho de cabras autêntico, estreitinho, cheio de buracos e remendos sobre remendos de alcatrão, curvas mal desenhadas, onde não passam em sentidos opostos duas viaturas pesadas.
É exactamente o troço que atravessa a serra de Sousel que se nos apresenta pela frente neste estado deplorável de conservação e de falta de modernização, tornando-a perigosa para quem nela circula, parecendo que se trata de uma estrada do lá vai um, quando há muita auto-estrada com menos movimento que a velhinha EN 245.
E menos se percebe porque é que no mandato do anterior executivo camarário nada se fez, tendo em conta que o partido político no poder era o mesmo! Foi mais um momento desperdiçado para se aproveitar para pressionar o governo central e as Estradas de Portugal a resolverem o assunto.
Parece que é uma estrada sem importância nenhuma, mas é importante, pois faz a ligação entre o concelho de Estremoz e Sousel no mais curto trajecto e é a ligação mais próxima que Sousel tem da auto-estrada A6, com saída a escassos metros da EN 245.
Tal significa que a sua localização estratégica é fundamental para o desenvolvimento de Sousel. Mas não se pense que só Sousel beneficiaria da recuperação deste troço da EN 245, porque Estremoz também beneficiaria, tendo em conta que a maior parte dos residentes de Sousel faz a sua vida em Estremoz.
Seria, por isso, um claro exemplo de melhoria de vida para todos, para além de ser da mais elementar justiça que este troço fosse recuperado, à semelhança de todo o restante percurso, que já foi alvo de recuperação e beneficiação.
Mas pode pensar-se que estou a falar de alguma barbaridade de quilómetros, mas não, estou a falar de cerca de 4 quilómetros que necessitam das referidas obras.
Esquecida há anos e preterida em relação às demais estradas, a EN 245 merece a atenção do executivo camarário e do poder central, mais concretamente, das Estradas de Portugal, por se tratar e uma estrada nacional.
Será bom e importante que o actual executivo diligencie para que este pequeno troço da EN 245 seja recuperado, reabilitado e beneficiado, à semelhança do que já aconteceu na parte restante do seu percurso, pois é uma obra importante que urge realizar.
Será que Estremoz não percebe, ou não quer perceber que más ligações desviam os potenciais consumidores para os concelhos vizinhos? Perde Estremoz e perde o comércio estremocense.
Há pois que pressionar as Estradas de Portugal para realizar a obra.
Pior que esquecida é cair no esquecimento!
Luís Assis
Publicado também na edição nº 749 do jornal Brados do Alentejo
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