Tomo a liberdade de publicar este soneto da autoria do poeta estremocense Carlos da Cruz Luna dedicado à cidade de Olivença.
Olivença, formosa flor aberta,/
na planície ampla já tão versejada!/
Olivença, vendo-te descoberta,/...
indefesa te vês, de tão amada!//
Por muito que penses estar alerta,/
não podes, Olivença, fazer nada,/
porque não podes ficar encoberta,/
tão bela és, flor branca e encarnada!//
Olivença, enlouqueces os poetas/
com as tuas pétalas, demonstrando/
teres em ti maravilhas secretas...//
Olivença, não consigo, cantando/
mais do que dar imagens incompletas/
do que, em ti, continuo adorando!///
Estremoz, 10 de Junho de 2014
Carlos Eduardo da Cruz Luna
na planície ampla já tão versejada!/
Olivença, vendo-te descoberta,/...
indefesa te vês, de tão amada!//
Por muito que penses estar alerta,/
não podes, Olivença, fazer nada,/
porque não podes ficar encoberta,/
tão bela és, flor branca e encarnada!//
Olivença, enlouqueces os poetas/
com as tuas pétalas, demonstrando/
teres em ti maravilhas secretas...//
Olivença, não consigo, cantando/
mais do que dar imagens incompletas/
do que, em ti, continuo adorando!///
Estremoz, 10 de Junho de 2014
Carlos Eduardo da Cruz Luna
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